O deputado estadual Renato Roseno (Psol) criticou nesta terça-feira, 10, clamor conservador que levantou recentes polêmicas envolvendo obras de arte no País. Segundo o deputado, tais segmentos tentam criar “cortina de fumaça” para desviar o debate público e extrair ganhos eleitorais por meio da intolerância e ignorância.
“O Brasil enfrenta um desmonte econômico, e o debate que esses setores defendem é da intolerância, gerando medo nas pessoas”, diz. O deputado destaca dados da economia brasileira, como 14 milhões de desempregados e cortes de direitos trabalhistas e previdenciários, assim como aumento da desigualdade.
Ele afirma que, mesmo com todos esses problemas, grupos intolerantes insistem em promover debates como do “Escola sem Partido” ou de diversidade sexual, ampliando a intolerância na sociedade e tirando foco dos reais problemas do País. “O ano eleitoral está próximo (…) são pessoas que não têm apreço à democracia e à diversidade”, diz.
“A quem interessa a guerra cultural nesse momento que antecede a eleição de 2018? Essas pessoas estão realmente debatendo alternativas para o País?”, questiona. No discurso, Roseno destaca ainda que a fé não pode ser utilizada como instrumento para “debate do retrocesso”. “Até os tribunais estão sendo tomados por essa onda fundamentalista”, diz.
Retórica típica de esquerdista. Economicismo para desviar a atenção. A implementação das teses da Escola de Frankfurt com a consequente destruição da cultura e da civilização é algo muito mais catastrófico que o índice de desemprego ou falsos demônios como a desigualdade de renda entre a população. O Sr. Roseno é obviamente cúmplice e agente da revolução marxista dos costumes arquitetada e financiada generosamente por multibilionários globalistas tipo George Soros e a família Rockefeller.
Mas o real e mais urgente problema no país é a IMORALIDADE contaminando o estamento burocrático, a cultura, a academia, a mídia! Não é polemismo, é EXÉRCITO conservador integrado por gente comum, humilde, honrada, que ama a própria família, consciente da realidade. Acostumem-se, progressistas.
Quem pode considerar a “desigualdade” como “falso demônio” se não agentes burocráticos e senhores do privilégio? Realmente lobistas sanguinários do honorários público faz tal acusação.
A artimanha de poderosos locais que esconde-se no anonimato das redes para ludibriar e manter suas hegemonias.
O que é gente comum? Seria quem comunga de policiar a vida alheia? Seria quem veste-se da aparência de “homem de bem” ou como se habituou chamar “cidadão de bem”. Esses que Cristo chamaria, sem sombra de dúvidas, de sepulcro caiado.
Não eram esses que o Mestre chamava de hipócritas? Hoje tão revestido dessa falsa aparência e destilando ódio por todos os cantos e lados.
São esses que lutaram tão bravamente pela manutenção da escravatura e ainda se recente pela abolição. Recalcados hoje aposta todas suas fichas na descaracterização das leis trabalhistas.