Os países de primeiro mundo são aqueles, segundo a teoria dos mundos, que possuem forte economia e altos índices de indicadores sociais como qualidade de vida. Os de segundo mudo eram designados originariamente os países comunistas em geral.
A mesma teoria dos mundos enquadrou entre os países de terceiro mundo as nações subdesenvolvidas situadas na América latina, Ásia e África. O termo aferido oficialmente em 1955, na Conferência de Bandung, na Indonésia, aos poucos foi perdendo força e adquirindo a referência de países em desenvolvimento.
Torna-se importante destacar que os países de primeiro mundo exercem um forte domínio sobre os de terceiro e estes querem em tudo imitar aqueles, sendo que, nem sempre é o melhor o que surge, nos ditos, países desenvolvidos.
A Suíça, pequeno estado confederal, situado no centro da Europa, possui uma população com pouco mais de sete milhões de habitantes e uma renda per capita de US$ 49.367,00, a segunda maior do planeta, perdendo apenas para Noruega. Neste país, desenvolvido economicamente, não o é da mesma forma enquanto promotor da dignidade humana.
Subsidiado pelo governo existe na Suíça um centro de atendimento a pessoas usuárias de drogas. O local funciona como os correios. A pessoa traz o entorpecente que usa e aguarda ser chamado no painel eletrônico. Depois entra numa sala na qual se encontra todo material necessário: colher, seringa, agulha, água, ácido ascórbico (que junto com água ajuda a diluir a heroína), panos com álcool e um creme cicatrizante para as veias.
Tudo financiado com dinheiro público – isso mesmo- trata-se de um investimento do governo.
Ações deste porte, infelizmente, se espalham e muitos países de terceiro mundo as denominam de um conjunto de políticas públicas de sucesso. Suspiram pensando, isso sim é liberdade, sinal de um estado liberal. Mas, Será Mesmo?
É inadmissível o poder público bancar a morte de seus cidadãos. Acostumá-los ao vício e ao estado néscio.
No Brasil já se fala nas políticas de redução de danos (em breve o assunto será tratado aqui no ANCORADOURO).
PEDOFILIA
A pedofilia é antes de tudo um crime hediondo e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é considerada uma doença. No entanto, em um mundo marcado pelo pecado, assolado pela ditadura do relativismo prático, perde-se cada vez mais a noção de limite, ético e racional.
A Holanda, país na lista dos, segundo a teoria dos mundos, nação de primeiro mundo, cada dia mais laicizado mergulha num inverno ético tenebroso. As consciências parecem adormecidas. A noção de mal é totalmente esquecida e subjugada ao ermo.
Neste país foi consentida a criação de um partido que tem à frente três pedófilos – acusados no tribunal por vários crimes de pedofilia. Eles reivindicam baixar a idade legal para se ter relação sexual de 16 para 12 anos. A legenda NVD (numa tradução livre significa, contraditoriamente, amor ao próximo) também sustenta que:
A televisão possa exibir pornografia a qualquer hora;
Os jovens de 16 anos já possam exercer a prostituição;
A nudez seja livre;
A instituição do casamento seja abolida e;
A pornografia infantil seja aceita;
A situação é tão caótica que mesmo os conservadores da Holanda consideram legal a instituição de tal partido, embora tenha como bandeira ideologias tão perniciosas.
A humanidade está como uma árvore pesada, cheia de frutos podres. A esperança garante que esses frutos cairão e novos surgirão. A nós cabe a grave missão de semear o amor e cuidar da parte da vinha do Senhor, o seu Reino, do qual faz parte a humanidade que hoje sofre.