Li esse artigo e achei muito interessante, apesar de ser longo vale a pena uma leitura completa de seu conteúdo.
Por José Everaldo R. Filho
A OAB seccional Alagoas abriu processo junto à corregedoria do Senado federal contra abuso de autoridade do senador Magno Malta, pastor evangélico, membro da Igreja Assembléia de Deus que se apresentou à imprensa e sociedade alagoana como o mais puro dos homens e investido até com a autoridade divina para punir com humilhação pública padres católicos. Impediu o acesso dos advogados no auditório onde fez as audições, coagiu com ameaças os investigados e outras testemunhas, além de tornar pública uma investigação que era sigilosa, sob o pretexto de averiguar se as leis penais e processuais penais estavam sendo respeitadas pelos agentes públicos envolvidos.
O foco da imprensa fitou de tal forma no caso, que obscureceu alguns fatos deploráveis que mancham a vida do senador dito égide da moralidade pública. Em agosto de 2006, foi aberto um processo contra Magno Malta sob a acusação de que recebera um carro da empresa Planam – empresa que fornecia ambulâncias superfaturadas às prefeituras, com emendas parlamentares do empresário Luiz Antônio Vedoin – para viajar com sua banda gospel “Tempero do Mundo” em troca da promessa de apresentar uma emenda no valor de R$ 1 milhão a favor da Planam.
Em depoimento ao Conselho de Ética, Darci Vedoin, pai de Luiz Antônio, confirmou ter encontrado o senador para discutir o assunto. Naquele período, o segundo suplente do senador Nilis Castberg “assessorava” secretamente o conselho de ética, depois que veio a tona abandonou o cargo para virar secretário de Defesa Social do município de São Mateus (ES), cargo que apareceu miraculosamente.
Na quinta-feira dia 09 de julho de 2009, a administração do senado investigou um ato de improbidade do senador, pois usando os recursos públicos foi com um assessor José Augusto Santana para a Índia a fim de participar de um evento contra a pornografia infantil, porém resolveram descansar um pouco em Dubai (Emirados Árabes) segundo reportagem do jornal “Correio Braziliense”. Passaram quatro dias de folga, num hotel de luxo, numa viagem oficial autorizada apenas para a Índia, em dezembro. Conseguiram autorização para receber diárias de 1 a 8 de dezembro no valor de R$ 7.200, para cada um sem compromissos oficiais. O assessor de Malta gastou R$ 4.000 em ligações com telefone celular corporativo ao longo da viagem entre a Índia e os Emirados Árabes –inclusive no período em que esteve em Dubai.
Porém, além desta mancha não explicada pelo Senador, outro fato me indaga: Por que o mesmo alarde e show pirotécnico não foram usados nos casos de pedofilia em relação aos pastores pedófilos. O caso do pastor Carlos Roberto Batista, de 28 anos, que da Igreja Pentecostal “Brasil Para Cristo”, preso em flagrante delito por policiais num Fiat Siena verde na esquina da Rua Martino Rota com a Rua Daniel Berger. Na ocasião um adolescente de 14 anos, que estava agachado no colo de Carlos Roberto. Ao ser indagado pelos policiais sobre o que estava ocorrendo, o adolescente disse que estava fazendo sexo oral em Carlos, pois este o havia abordado e, intimando-o com uma faca, obrigando-o a entrar no carro e praticar os atos libidinosos. O pastor negou tal versão, mas além da faca ter sido encontrada no carro, havia esperma na roupa do garoto.
O caso do pastor o pastor evangélico Antônio Hilário Filho, 53, preso em Marcelândia, a 253 km de Cuiabá, acusado de abusar de pelo menos sete garotos de 13 a 15 anos, a informação é do portal G1. Em meados de 2006, uma garota de 14 anos apaixonou-se pelo filho do Pastor José Leonardo Sardinha da Igreja Assembléia de Deus Ministério Plenitude. Como o rapaz não se interessava pela garota, o Pastor abordou-a dizendo que recebera uma mensagem divina: se ela oferecesse um sacrifício como Abraão teria o favor divino. O sacrifício seria ter relações sexuais com ele por três vezes. A garota ficou frustrada, pois seu sacrifício não despertou o interesse do rapaz. O Pastor foi condenado por estupro e atentado violento ao pudor.
No dia 21 de março de 2001, em Salvador, depois de abusar sexualmente de Lucas, um garoto de 14 anos, o pastor Sílvio Roberto Santos Galiza, 26, da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), colocou-o dentro de um caixote de madeira e pôs fogo. O menino foi queimado vivo. O bispo Fernando Aparecido da Silva e o pastor Joel Miranda também foram acusados pelo assassinato. Até a presente data a Igreja não tomou conhecimento do crime perverso. O Pastor foi condenado por abuso sexual e assassinato. O pastor Laercio Eugênio, 53, da Assembléia de Deus, assumiu que tinha, sim, engravidado a garota de 14 anos. Mas não se tratou de violência sexual, afirmou, que a gravidez da menina foi uma “promessa de Deus”. As informações são do jornal Zero Hora (ZH). Há mais de 50 casos como estes estão divulgados na Internet, fora os casos que são abafados.
A resposta para a indagação só pode ser uma: interesse político. Os eleitores do senador são os evangélicos e perseguindo tais casos ele viria a perder sua clientela. Não queremos a absolvição dos padres de Arapiraca, a justiça deve ser feita, condenamos sim o procedimento do ato público que infringiu vários mandatos constitucionais e vilipendiou direitos fundamentais da pessoa humana.
A pedofilia é revoltante! Como se pode abusar de de uma criança???
TODOS os casos de abusos contra crianças deveriam receber o mesmo tipo de atenção, serem julgados sem penas mínimas e como pena, ser obrigatório tratamento psiquiátrico.
sr. jose esse homem ta fazendo o que muitos de nos tem medo de fazer.
e é o seguinte ero tem que pagar pelo erro mesmo seja pastor, padre, doutor quem for,
nao adinta ficarmos defendo nossos amigos, politicos e outros se estao errados.
admiro o que o Malta ta fazendo,eo que nos CIDADAOS deveriamos fazer é apoia-lo em vez de ataca-lo, e se amanha um padre ou um politico fizer o mesmo apoia-lo tambem.
porque deixemos de lado nossas RELIGIOES e sejamos mais patriotas é isso que tem nos faltado.
Pois é seu André, o Sr. Malta está precisando deixar a religião de lado, e combater a pedofilia como um todo, não só o que é conveniente.
“Pois se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os precipitou nos abismos tenebrosos do inferno onde os reserva para o julgamento;” (2Pd 2,4)
Magno Malta, acabo de crer, trata-se do agente dos infernos que tem o papel de iniciar, por aqui mesmo, a punição daqueles que não honraram o compromisso e juramento da Ordem. Ora, se o inferno é o final para quem age mal, alguém tem que ser o agente do dito cujo.
Quando muitos se regozijam com os malfeitores que adentraram à Igreja, fazendo parecer ser Ela um esconderijo de desviados pela fraqueza humana e ignorantes da impunidade, é porque não sabem que a Igreja não é nada disso, por isso, como todo corpo são, Ela envolve as contaminações em massas purulentas (pús) e as expulsa do corpo.
Magno, como o nome já o sugere, é a magma dos infernos.
Contudo, como muito bem é sabido, no inferno, até por ser inferno, o coorporativismo deve ser fortíssimo… é claro que a magma deste lugar não vai queimar os pares do agente, ou seja, os pastores pedófilos.
Que os padres que cairam em pecado paguem encontrando cara a cara como “tal”, digo, com o Magno, melhor dizendo, com o senhor das trevas.
Você viram, depois que o papa resolveu atender o clamor público, para não dizer mundial, praticamente acabaram as pressões para ele determinar os bispos a colaborarem com as autoridades, sobre os crimes de pedofilia envolvendo membros do clero? O papa bem que poderia ter evitado esse vexame há anos quando ele ainda era o Cardeal Joseph Ratzinger. Bom, antes tarde do que nunca.
Sou CATÓLICO, mas antes de tudo procuro ser CRISTÃO. Que está acima de tudo. Não aceito por hipótese alguma os crimes praticados pelos sacerdotes católicos. Vou a minha missa PELO ALTAR, não pelo sacerdote. Agora, as outras igrejas, também façam o mesmo, não aceitar a impunidade de seus sacerdotes. O delito que escapa da lei dos homens, na de DEUS perecerá.
A IGREJA UNIVERSAL DO REINO do KABORÉ (IURD), está instigando as mães, para que denunciem com levantamento de falso a padres católicos, como pedófilos. O VALOR para cada denuncia é de R$ 30 mil reais. Uma igreja desta não pode ter o ESPÍRITO SANTOS a frente. São denuncias dos próprios serviçais do EDIR MACEDO. E a pedofilia dos PASTORES da UNIVERSAL? Como fica?
O pastor senador Magno Malta, poderia nos apresentar sua meta de trabalho com uma PREGAÇÃO SOBRE O DIVÓRCIO. Dentro do que esta na BÍBLIA.
DIVÓRCIO PARA IRMÃOS E
PARA OS PASTORES
SEGUNDO A BÍBLIA.
Bem, meu irmão, acho que todos concordamos que divórcio nunca foi nem é o plano ideal de Deus, divórcio deve ser evitado a todo custo, o pastor e a igreja devem condená-lo e desencorajá-lo o mais veementemente possível. Mas, infelizmente, há casos que já aconteceram e não podem mais ser reparados, tudo que podemos fazer é, obedecendo a Deus e com Sua graça, tentar controlar os prejuízos futuros para que sejam os menores possíveis.
Caso 1: Um homem está tendo problemas no casamento e procura meu conselho: A Bíblia indica que ele deve fazer o máximo para conservar ou restaurar seu casamento. Deve se arrepender dos seus pecados e erros contra sua esposa e casamento, deve se humilhar, confessar e pedir perdão pelos seus erros, deve perdoar todo e qualquer pecado de sua esposa (afinal, quanto Deus já nos perdoou, quantas infidelidades nossas…), deve pacientemente dar a ela provas e tempo para acreditar na sua mudança, deve insistir sinceramente para restaurar seu casamento. Fazer o máximo possível.
Caso 2: Um homem se divorciou mas ainda não se casou com outra mulher, e procura fazer o melhor ante Deus: A Bíblia indica que:
– Primeiramente, ele deve fazer o máximo para refazer seu antigo casamento. Como no caso anterior, ele deve se arrepender, se humilhar, confessar e pedir perdão pelos seus pecados e erros, deve fazer reparação de tudo que puder, deve perdoar sua esposa (afinal, quanto Deus já nos perdoou, quantas infidelidades nossas…), deve pacientemente dar a ela provas e tempo para acreditar na sua mudança, deve insistir sinceramente para restaurar seu casamento. Fazer o máximo possível.
– Se tal restauração do casamento for totalmente impossível porque ele tem coração duro demais para perdoar uma grave infidelidade ou outro grave desvio sexual da esposa, ou porque sua esposa de modo algum o quer receber de volta (mesmo que ele, já por alguns anos, tenha estado sincera e intensamente tentando tal restauração do casamento), então ele estará livre e poderá se casar com outra mulher, sem desagradar a Deus, desde que seja com uma verdadeira crente (solteira ou viúva).
– Em todos os demais casos: ele tem culpa ante Deus; portanto, se ele realmente quer alegrar a Deus, deveria considerar a si mesmo como eunuco e não se casar com uma segunda mulher.
Caso 3: Um homem se divorciou, mas não quis realmente obedecer e servir a Deus somente e ao máximo, portanto não fez nada do acima, ao contrário, foi em frente e se casou uma segunda vez, de forma absolutamente dentro das leis do país. Agora, dedicou sua vida a Deus, quer obedecê-Lo e servi-Lo, e nos pergunta que fazer.
Bem, a Bíblia indica que: Ele errou em muito, ao se divorciar e se casar com outra mulher. Ele não mais poderá vir a exercer o ofício de pastor, nem sequer o de diácono, por que não ficar contente em servir a Deus de outras formas? Mas poderá vir a ser salvo, a ser batizado e a tomar a ceia do Senhor. Ademais, seria errado a igreja pressionar ou pedir ou esperar ou tolerar que abandone sua nova e fiel esposa, muito mais que abandone os filhos que ela lhe deu. Casos 4, 5, 6: Idem aos casos acima, mas agora referentes a uma mulher. A Bíblia silencia quanto à mulher se separar e se divorciar do marido, e se casar com um segundo homem. Se eu fosse uma mulher, penso que seria mais seguro eu ir pelo lado da segurança e tomar o silêncio de Deus como se fosse uma não provisão para eu me separar/divorciar/casar com outro homem. Mas, se a mulher não quiser fazer com eu faria, não quiser ir pelo lado da segurança, então pelo menos não vá além do que a Bíblia indica nos 3 casos acima, para homens.
Deus abençoe, irmão.